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terça-feira, 8 de maio de 2012

Como tratar Ortomolecularmente a Obesidade


A obesidade, que não se trata de um simples sobrepeso, nos dias de hoje é, no meio médico, considerada uma doença que cada vez afeta mais pessoas, podendo causar sérios problemas de saúde, como a hipertensão, a diabetes, as cardiopatias, a hipercolesterolemia e inclusive o cancro.

Obviamente, a obesidade carateriza-se por uma excessiva acumulação de gordura muito acima da que o organismo guarda como material de reserva, com o fim de a empregar quando o aporte alimentício é insuficiente para satisfazer as necessidades energéticas.

Os depósitos de gordura formam-se para favorecer a metabolização dos alimentos. As proteínas, os hidratos de carbono, gorduras, e a ingestão de bebidas alcoólicas, distribuem-se tanto a nível subcutâneo (no tecido adiposo) como ao redor das vísceras. É neste segundo caso que o problema pode surgir, já que a gordura interposta entre os diferentes órgãos, que tem também a função protetora, é excessiva, pode acabar pressionando os órgãos e impedir o seu correto funcionamento, assim como provocar placas de ateroma nas artérias que dão lugar ao que conhecemos por arteriosclerose, sendo esta a causa de todos os problemas cardiovasculares e da hipertensão, entre outras doenças. Sem esquecer que o aumento exagerado de gordura no corpo impõe inevitavelmente ao organismo um ritmo de trabalho superior ao normal.

A obesidade constitui um problema que nos dias de hoje também está afetar de forma considerável a população infantil. Dito isto, devemos acrescentar que quando se faz uma alimentação variada e equilibrada, o excesso de comida ingerida pode conduzir a um sobrepeso e à obesidade se o seu consumo energético for pequeno (algo que sucede quando se segue uma dieta dissociada).

Convém limitar a ingestão de gordura saturada e de hidratos de carbono simples. Para se calcular o grau de obesidade de uma pessoa, utiliza-se o que se domina de Índice de Massa Corporal (IMC), e mede-se com um simples aparelho portátil.

ESTADO
IMC
Normal
20 – 24,9
Obesidade  - Grau (Sobrepeso)
25 – 29,9
Obesidade Grau II
30 – 34,0
Obesidade Grau III
30 – 39,9
Obesidade Grau IV (Obesidade Mórbida)
> 40

Salienta-se que em qualquer caso referido no quadro supra aceita-se uma margem de 15% acima e abaixo das cifras mencionadas. Assim, considera-se aceitável ter um IMC que esteja entre 18,5 e 20, ou 25 e 27. A este respeito, resta dizer que a mortalidade associada à obesidade é diretamente proporcional à sua gravidade, e vê-se muito influenciada pelo padrão de distribuição de gordura, a idade e o tabagismo.


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